domingo, 25 de novembro de 2012

DOMINÓ HUMANO DA TABUADA




Organização da sala: Individualmente.
Material necessário:
ü  Fichas do dominó humano da tabuada.
 Desenvolvimento: Distribuir as fichas aleatoriamente para cada aluno. Um dos alunos inicia o jogo indo à frente e lendo sua ficha, que termina com a pergunta, quem tem?
            E assim o próximo que tiver com a ficha resposta, vai à frente e fica ao lado, formando o dominó, até a última ficha. O jogo termina depois que todos os alunos completarem o Dominó humano da Tabuada.

Exemplo do jogo:


Observação: Para visualizar a tabela, clique no centro dela.

JOGO DAS FICHAS COLORIDAS




Organização da sala: Formar grupos de 3 a 5 participantes.
 Material necessário:
ü  10 fichas coloridas (vermelhas, azuis, verdes e brancas) numeradas de 0 a 9.
ü  Cartaz básico (tamanho A4) com cores variadas.
 Desenvolvimento: Cada jogador pega uma ficha de cada cor e registra o número formado no quadro somando os valores. Em seguida passa a vez ao colega. Depois da última jogada ganha aquele que conseguir formar o maior numeral.
            Este jogo é utilizado para trabalhar o conceito de ordens e classes. O mais importante é a interação. Os participantes podem ajudar um ao outro, mutuamente, sem interferir no desempenho do vencedor. O professor deve acompanhar o registro do jogo e fazer as explorações possíveis, graduando as intervenções a cada dia do jogo.

 Registro – jogo das fichas coloridas
Aluno(a)
Cartas/Jogadas
Vermelha
azul
verde
branca
Número formado





























  





BINGO DA TABUADA






Organização da sala: individual ou em dupla; o professor realiza o sorteio.
Material necessário:
ü  Uma cartela para cada aluno ou dupla (cartela de bingo comum); com os resultados da tabuada
ü  Marcadores (milho ou feijão) para que os alunos possam marcar os pontos sorteados que constam em suas cartelas;
ü  Uma cartela de controle para o professor e “pedras” para serem sorteadas.

Desenvolvimento: As cartelas são distribuídas para os alunos, juntamente com o (milho ou feijão) depois as “pedras” a serem sorteadas são colocadas em um saco e o professor efetua o sorteio. Junto com o professor fica uma cartela de controle das pedras sorteadas, se a pedra sorteada for o 3x4, o professor lerá “três vezes quatro” e marca na sua cartela e após os alunos devem realizar o cálculo e verificar se o resultado, 12 está em sua cartela.
         Deve-se pedir aos alunos que registrem o cálculo (multiplicação) no caderno. Isto permite verificar, posteriormente, o desempenho dos alunos.
         Ganha aquele que preencher toda a cartela primeiro (ou numa etapa inicial, quem preencher uma linha ou coluna ou diagonal primeiro, conforme acordo com a turma). Caso alguém anuncie que ganhou, o professor deve verificar se todos os pontos que constam da cartela do suposto ganhador foram sorteados.

FALANDO DE MATEMÁTICA


Com a realidade da educação que se vivencia hoje, pode-se notar uma “bola de neve” de alunos que foram empurrados de ano a ano, com déficits de aprendizagem em matemática. O agravante disso são alunos desmotivados em sala de aula, pois aquilo que está sendo ensinado não faz nenhum sentido para eles; por mais que tentem, existe algo faltando, algo ficou para trás no decorrer dos seus anos escolares. Por essa razão, é preciso resgatar esses alunos, proporcionando momentos para que eles recuperem aquilo que não foi aprendido em anos anteriores, além de proporcionar situações para que esses alunos se reencontrem no processo da construção do saber, do conhecimento.
Na matemática, nota-se que os alunos possuem dificuldades nos processos aritméticos (adição, subtração, multiplicação, divisão e potenciação), assim como em procedimentos algébricos, os quais necessitam dos conceitos aritméticos para sua construção e desenvolvimento. Se for feita uma análise dos currículos de cada ano escolar, será notado o quanto o conteúdo sofre pequenos acréscimos, criando-se, assim, um grande abismo quando o professor introduz os conceitos algébricos de maneira brusca, causando uma ruptura da álgebra em relação à aritmética. É comum notar alunos no final do Ensino Fundamental II ou até mesmo no Ensino Médio com dificuldades em processos aritméticos de multiplicação, divisão ou até mesmo adição, assim como alunos sem nenhuma noção de como solucionar uma equação do 1º grau.
Diante desses fatos, surge a necessidade de se trilhar um caminho paralelo ao ensino da matemática curricular (dos conteúdos programáticos de cada ano escolar). Este caminho é denominado Ensino da Matemática Básica. A importância da matemática básica provém justamente de todos esses fatores citados e suas consequências para a vida escolar e social do aluno. Sendo assim, torna-se essencial o acompanhamento de perto dos alunos, trabalhando essa dificuldade que possuem quanto aos conceitos matemáticos e com isso proporcionando motivação para o estudo da matemática, dando sentido àquilo que se aprende durante os anos escolares.


Autor: Gabriel Alessandro de Oliveira
Graduado em Matemática
            Equipe Brasil Escola

MATEMÁTICA - UM BICHO DE SETE CABEÇAS OU PROBLEMA EDUCACIONAL?



Fonte: Globo News.

A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA EM NOSSA VIDA



Este vídeo é uma contribuição da nossa colega Zenaide.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

PLANO DE AULA



                                        Crescendo com a Matemática

Público Alvo: Educação Infantil
Série/Ano da turma: Pré III
Nº de alunos: 20 alunos.
Perfil da Classe: A turma vespertina é composta de 20 alunos, com idade entre 4 e 5 anos. A sala é heterogênea.  
Tempo previsto para o desenvolvimento da aula: Duas aulas, sendo que cada uma terá a duração de 50 minutos.
Tema da aula: Peso e medida de comprimento.
Justificativa: O tema Peso e Medida de comprimento são de extrema importância para 
que as crianças proporcionem melhor compreensão de espaço e as formas.
Disciplina Vinculada ao tema:         Matemática.
Objetivo pretendido: Desenvolver a noção de medida de comprimento, largura e peso.
Situação Didática: Após a roda de conversa em sala, as crianças serão levadas ao pátio, para ser realizada a atividade proposta. A professora irá pesar e medir cada aluno, em seguida, será exposto em forma de cartaz os resultados obtidos. E  problematizada com as perguntas abaixo:
1-    Qual é o aluno maior da sala?
2-    Qual é o aluno menor da sala?
Recursos:
·        Balança
·        Fita métrica
·        Papel
·        Caneta 
      
Avaliação: A avaliação acontecerá durante a situação didática, no momento em que a professora fará perguntas aos alunos, ou seja, qual o maior e qual o menor aluno da sala, a participação e questionamentos serão preponderantes no sistema avaliativo.